A educação
é universalmente reconhecida como um direito humano fundamental para todas as
crianças. Ela contribui não apenas para o desenvolvimento social e económico,
mas tem um valor inerente em si próprio. A educação é uma preparação para a vida,
que lança a base necessária para o desenvolvimento geral e o bem estar das
crianças. Situações de emergência - pobreza, guerra, conflitos, migrações
forçadas, guerras étnicas ou calamidades naturais, criam condições de
descontinuidade, incerteza e instabilidade que afetam as oportunidades de
educação das crianças. Os profundos impactos negativos de emergências sobre a
educação atribuem-se a fatores tais como os deslocamentos de comunidades, a
desintegração de famílias e de estruturas sociais, a destruição de facilidades
educacionais, recursos físicos e financeiros escassos e a falta de professores
qualificados. Em alguns países, mesmo quando não existem situações de
emergência, pode haver uma falta de condições e de recursos idéias para apoiar
a educação básica. Como resultado dessas condições, as crianças muitas vezes
não têm acesso à educação básica de boa qualidade.
1. DESENVOLVIMENTO
1.1 Sociologia o que é:
A Sociologia é uma das Ciências
Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e
os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e
associações. Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo na sua singularidade, a
Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de
constituição das sociedades e suas culturas.
O termo Sociologia foi criado em 1838 (séc. XVIII)
por Auguste Comte, que pretendia unificar todos os estudos relativos ao homem —
como a História, a Psicologia e a Economia. Mas foi com Karl Marx, Émile
Durkheim e Max Weber que a Sociologia tomou corpo e seus fundamentos como
ciência foram institucionalizados.
A Sociologia surgiu como disciplina no século
XVIII, como resposta acadêmica para um desafio que estava surgindo: o início da
sociedade moderna. Com a Revolução Industrial e posteriormente com a Revolução
Francesa (1789), iniciou-se uma nova era no mundo, com as quedas das monarquias
e a constituição dos Estados nacionais no Ocidente. A Sociologia surge então
para compreender as novas formas das sociedades, suas estruturas e
organizações.
A
Sociologia tem a função de, ao mesmo tempo, observar os fenômenos que se
repetem nas relações sociais – e assim formular explicações gerais ou teóricas
sobre o fato social –, como também se preocupa com aqueles eventos únicos, como
por exemplo, o surgimento do capitalismo ou do Estado Moderno, explicando seus
significados e importância que esses eventos têm na vida dos cidadãos.
Como toda forma de conhecimento intitulada ciência,
a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. O
conhecimento sociológico, por meio dos seus conceitos, teorias e métodos,
constituem um instrumento de compreensão da realidade social e de suas
múltiplas redes ou relações sociais.
Os sociólogos estudam e pesquisam as estruturas da
sociedade, como grupos étnicos (indígenas, aborígenes, ribeirinhos etc.),
classes sociais (de trabalhadores, esportistas, empresários, políticos etc.), gênero
(homem, mulher, criança), violência (crimes violentos ou não, trânsito,
corrupção etc.), além de instituições como família, Estado, escola, religião
etc.
2. Sociologia da Educação:
A sociologia da educação é uma disciplina que estuda os
processos sociais do ensino e da aprendizagem. Tanto os processos institucionais e
organizacionais nos quais a sociedade se
baseia para prover educação a
seus integrantes, como as relações sociais que marcam o desenvolvimento
dos indivíduos neste
processo são analisados por esta disciplina.
A Sociologia da Educação é a vertente da Sociologia que
estuda a realidade sócio educacional e os processos educacionais de
socialização. Tem como fundadores Émille
Durkheim,Karl
Marx e Max Weber. Durkheim é o primeiro a ter uma Sociologia da
Educação sistematizada em obras como Educação e Sociologia, A Evolução Pedagógica na França e Educação Moral.
A Sociologia da
Educação oportuniza aos seus pesquisadores e estudiosos compreender que a
educação se dá no contexto de uma sociedade que,
por sua vez, é também resultante da educação. Também oportuniza compreender e
caracterizar a inter-relação ser humano/sociedade/educação à luz de diferentes
teorias sociológicas.
A Associação
Internacional de Sociologia possui o Comitê de Pesquisas em Sociologia de
Educação desde 1971.
No Brasil, um dos
pioneiros na Sociologia da Educação foi Fernando Azevedo, signatário do
Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova em 1932, responsável pela Reforma do
Ensino no então Distrito Federal (1927). Foi ainda um dos intelectuais
responsáveis pela fundação da Universidade de São Paulo - USP em 1934.
O estudo de
sociedades culturalmente diferentes
oferece ferramentas importantes nesta análise. Os conhecimentos de como
diferentes culturas se reproduzem e educam seus indivíduos permite uma
aproximação dos processos mais estruturais que compõem a educação de uma forma
mais ampla. A sociologia da educação é a extensão da sociologia que estuda a
realidade sócio-educacional. Oportuniza aos pesquisadores compreender que a
educação se dá no contexto da sociedade, e não apenas na sala de aula,
caracterizando a relação que há entre ser humano, sociedade e educação através
de diferentes teorias sociológicas.
Segundo Durkheim,
a sociologia da educação serviria para os futuros professores para uma nova
moral laica e racionalista, sem influência religiosa.
A sociologia da
educação começou a se consolidar por Marx e Engels,
como o pensamento sobre as sociedades de seu tempo, criando uma relação de
educação e produção. As concepções deles têm como início a revolução
industrial, criando a educação politécnica, que combina a instituição escolar
com o trabalho produtivo, acreditando que dessa relação nasceria um dos mais
poderosos meios de transformação social.
Em suma, a
sociologia foi criada pela necessidade do sistema capitalista, fazendo a junção
do conhecimento ao trabalho para assim ter uma obtenção maior de lucro no
trabalho e na produção. A importância da Sociologia para os futuros docentes
está, especialmente, em fornecer-lhes instrumentos para a análise da sociedade,
ajudá-los a pensar o lugar da educação na ordem social e a compreender as
vinculações da educação com outras instituições (família, comunidade, igrejas,
dentre outras). Isso significa tornar mais claros os horizontes de sua prática
profissional e sua relação com a sociedade histórica e contemporânea.
Indiscutivelmente, a Educação pode ser um meio privilegiado de emancipação — o
que indica a sua importância no processo de transformação da sociedade e dos
indivíduos — e um instrumento que capacita o homem a determinar o seu presente
e preparar o seu futuro.
Permitir a reflexão sobre essas possibilidades,
mediante as perspectivas criadas pelas aproximações entre Sociologia e
Educação, é o objetivo desse livro. Busca-se, assim, compreender como se
estruturam as nossas condutas no complexo contexto social para que o leitor
possa desenvolver uma postura crítica que se traduza em ações autônomas na vida
social e no campo da educação.
Para a Sociologia, nada há que seja natural neste
mundo de indivíduos, nada que não seja uma construção coletiva, nenhuma idéia
que se sustente solta no ar, sem que se possa associá-la ao nosso tempo ou ao
modo como fabricamos nosso destino.
Portanto, a Educação pode e deve ser um tema da
sociologia, pois educar é um instrumento de conservação e de mudança da
sociedade, e ainda que as preocupações de Comte, Durkheim, Marx, Weber, Elias,
Adorno, Bourdieu e Foucault não estejam voltadas exclusivamente para a
educação, elas permitem extrair novas perspectivas para a prática pedagógica.
As leituras e interpretações aqui apresentadas
abordam questões pertinentes ao cenário atual da educação, não na ambição de
responder todas as questões, e sim para caracterizar uma introdução que,
revestida de uma conotação didática, possibilite fazer o ir e vir entre o
conceitual e o cotidiano, entre os exemplos e a teoria, entre as polêmicas e o
consenso.
Como é característica de textos introdutórios, os
atores se preocuparam em apresentá-los de forma sintética, estruturados de
forma, ao mesmo tempo, geral e simples, evitando, no entanto,
superficialidades.
Acreditamos que os diferentes autores aqui reunidos
mostraram de que modo as idéias de nossos clássicos podem contribuir para a
compreensão dos modos de educar; a importância da Sociologia da Educação na
formação do educador; os enfoques teóricos em Sociologia da Educação; os
elementos para uma Nova Sociologia da Educação; a ideologia da educação escolar
e transformação social; a função social da escola e o papel do professor; a
educação como cultura; as relações entre a educação e as classes sociais; os vínculos
da educação com a tecnologia, entre outros temas prementes.
CONCLUSÃO
A intenção é
responder se o que pensadores fundamentais da sociologia escreveram ainda faz
sentido para nós, e em especial para a nossa educação, em um momento no qual a
nossa sociedade inter-relaciona, de forma intensa, tradição e inovação.
Que tal ambição
permita aos leitores os aproveitamentos do diálogo, com concordâncias e
discordâncias!
A educação
é universalmente reconhecida como um direito humano fundamental para todas as
crianças. Ela contribui não apenas para o desenvolvimento social e económico,
mas tem um valor inerente em si próprio. A educação é uma preparação para a vida,
que lança a base necessária para o desenvolvimento geral e o bem estar das
crianças. Situações de emergência - pobreza, guerra, conflitos, migrações
forçadas, guerras étnicas ou calamidades naturais, criam condições de
descontinuidade, incerteza e instabilidade que afetam as oportunidades de
educação das crianças. Os profundos impactos negativos de emergências sobre a
educação atribuem-se a fatores tais como os deslocamentos de comunidades, a
desintegração de famílias e de estruturas sociais, a destruição de facilidades
educacionais, recursos físicos e financeiros escassos e a falta de professores
qualificados. Em alguns países, mesmo quando não existem situações de
emergência, pode haver uma falta de condições e de recursos idéias para apoiar
a educação básica. Como resultado dessas condições, as crianças muitas vezes
não têm acesso à educação básica de boa qualidade.
1. DESENVOLVIMENTO
1.1 Sociologia o que é:
A Sociologia é uma das Ciências
Humanas que tem como objetos de estudo a sociedade, a sua organização social e
os processos que interligam os indivíduos em grupos, instituições e
associações. Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo na sua singularidade, a
Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de
constituição das sociedades e suas culturas.
O termo Sociologia foi criado em 1838 (séc. XVIII)
por Auguste Comte, que pretendia unificar todos os estudos relativos ao homem —
como a História, a Psicologia e a Economia. Mas foi com Karl Marx, Émile
Durkheim e Max Weber que a Sociologia tomou corpo e seus fundamentos como
ciência foram institucionalizados.
A Sociologia surgiu como disciplina no século
XVIII, como resposta acadêmica para um desafio que estava surgindo: o início da
sociedade moderna. Com a Revolução Industrial e posteriormente com a Revolução
Francesa (1789), iniciou-se uma nova era no mundo, com as quedas das monarquias
e a constituição dos Estados nacionais no Ocidente. A Sociologia surge então
para compreender as novas formas das sociedades, suas estruturas e
organizações.
A
Sociologia tem a função de, ao mesmo tempo, observar os fenômenos que se
repetem nas relações sociais – e assim formular explicações gerais ou teóricas
sobre o fato social –, como também se preocupa com aqueles eventos únicos, como
por exemplo, o surgimento do capitalismo ou do Estado Moderno, explicando seus
significados e importância que esses eventos têm na vida dos cidadãos.
Como toda forma de conhecimento intitulada ciência,
a Sociologia pretende explicar a totalidade do seu universo de pesquisa. O
conhecimento sociológico, por meio dos seus conceitos, teorias e métodos,
constituem um instrumento de compreensão da realidade social e de suas
múltiplas redes ou relações sociais.
Os sociólogos estudam e pesquisam as estruturas da
sociedade, como grupos étnicos (indígenas, aborígenes, ribeirinhos etc.),
classes sociais (de trabalhadores, esportistas, empresários, políticos etc.), gênero
(homem, mulher, criança), violência (crimes violentos ou não, trânsito,
corrupção etc.), além de instituições como família, Estado, escola, religião
etc.
2. Sociologia da Educação:
A sociologia da educação é uma disciplina que estuda os
processos sociais do ensino e da aprendizagem. Tanto os processos institucionais e
organizacionais nos quais a sociedade se
baseia para prover educação a
seus integrantes, como as relações sociais que marcam o desenvolvimento
dos indivíduos neste
processo são analisados por esta disciplina.
A Sociologia da Educação é a vertente da Sociologia que
estuda a realidade sócio educacional e os processos educacionais de
socialização. Tem como fundadores Émille
Durkheim,Karl
Marx e Max Weber. Durkheim é o primeiro a ter uma Sociologia da
Educação sistematizada em obras como Educação e Sociologia, A Evolução Pedagógica na França e Educação Moral.
A Sociologia da
Educação oportuniza aos seus pesquisadores e estudiosos compreender que a
educação se dá no contexto de uma sociedade que,
por sua vez, é também resultante da educação. Também oportuniza compreender e
caracterizar a inter-relação ser humano/sociedade/educação à luz de diferentes
teorias sociológicas.
A Associação
Internacional de Sociologia possui o Comitê de Pesquisas em Sociologia de
Educação desde 1971.
No Brasil, um dos
pioneiros na Sociologia da Educação foi Fernando Azevedo, signatário do
Manifesto dos Pioneiros da Escola Nova em 1932, responsável pela Reforma do
Ensino no então Distrito Federal (1927). Foi ainda um dos intelectuais
responsáveis pela fundação da Universidade de São Paulo - USP em 1934.
O estudo de
sociedades culturalmente diferentes
oferece ferramentas importantes nesta análise. Os conhecimentos de como
diferentes culturas se reproduzem e educam seus indivíduos permite uma
aproximação dos processos mais estruturais que compõem a educação de uma forma
mais ampla. A sociologia da educação é a extensão da sociologia que estuda a
realidade sócio-educacional. Oportuniza aos pesquisadores compreender que a
educação se dá no contexto da sociedade, e não apenas na sala de aula,
caracterizando a relação que há entre ser humano, sociedade e educação através
de diferentes teorias sociológicas.
Segundo Durkheim,
a sociologia da educação serviria para os futuros professores para uma nova
moral laica e racionalista, sem influência religiosa.
A sociologia da
educação começou a se consolidar por Marx e Engels,
como o pensamento sobre as sociedades de seu tempo, criando uma relação de
educação e produção. As concepções deles têm como início a revolução
industrial, criando a educação politécnica, que combina a instituição escolar
com o trabalho produtivo, acreditando que dessa relação nasceria um dos mais
poderosos meios de transformação social.
Em suma, a
sociologia foi criada pela necessidade do sistema capitalista, fazendo a junção
do conhecimento ao trabalho para assim ter uma obtenção maior de lucro no
trabalho e na produção. A importância da Sociologia para os futuros docentes
está, especialmente, em fornecer-lhes instrumentos para a análise da sociedade,
ajudá-los a pensar o lugar da educação na ordem social e a compreender as
vinculações da educação com outras instituições (família, comunidade, igrejas,
dentre outras). Isso significa tornar mais claros os horizontes de sua prática
profissional e sua relação com a sociedade histórica e contemporânea.
Indiscutivelmente, a Educação pode ser um meio privilegiado de emancipação — o
que indica a sua importância no processo de transformação da sociedade e dos
indivíduos — e um instrumento que capacita o homem a determinar o seu presente
e preparar o seu futuro.
Permitir a reflexão sobre essas possibilidades,
mediante as perspectivas criadas pelas aproximações entre Sociologia e
Educação, é o objetivo desse livro. Busca-se, assim, compreender como se
estruturam as nossas condutas no complexo contexto social para que o leitor
possa desenvolver uma postura crítica que se traduza em ações autônomas na vida
social e no campo da educação.
Para a Sociologia, nada há que seja natural neste
mundo de indivíduos, nada que não seja uma construção coletiva, nenhuma idéia
que se sustente solta no ar, sem que se possa associá-la ao nosso tempo ou ao
modo como fabricamos nosso destino.
Portanto, a Educação pode e deve ser um tema da
sociologia, pois educar é um instrumento de conservação e de mudança da
sociedade, e ainda que as preocupações de Comte, Durkheim, Marx, Weber, Elias,
Adorno, Bourdieu e Foucault não estejam voltadas exclusivamente para a
educação, elas permitem extrair novas perspectivas para a prática pedagógica.
As leituras e interpretações aqui apresentadas
abordam questões pertinentes ao cenário atual da educação, não na ambição de
responder todas as questões, e sim para caracterizar uma introdução que,
revestida de uma conotação didática, possibilite fazer o ir e vir entre o
conceitual e o cotidiano, entre os exemplos e a teoria, entre as polêmicas e o
consenso.
Como é característica de textos introdutórios, os
atores se preocuparam em apresentá-los de forma sintética, estruturados de
forma, ao mesmo tempo, geral e simples, evitando, no entanto,
superficialidades.
Acreditamos que os diferentes autores aqui reunidos
mostraram de que modo as idéias de nossos clássicos podem contribuir para a
compreensão dos modos de educar; a importância da Sociologia da Educação na
formação do educador; os enfoques teóricos em Sociologia da Educação; os
elementos para uma Nova Sociologia da Educação; a ideologia da educação escolar
e transformação social; a função social da escola e o papel do professor; a
educação como cultura; as relações entre a educação e as classes sociais; os vínculos
da educação com a tecnologia, entre outros temas prementes.
CONCLUSÃO
A intenção é
responder se o que pensadores fundamentais da sociologia escreveram ainda faz
sentido para nós, e em especial para a nossa educação, em um momento no qual a
nossa sociedade inter-relaciona, de forma intensa, tradição e inovação.
Que tal ambição
permita aos leitores os aproveitamentos do diálogo, com concordâncias e
discordâncias!
Certamente, ninguém vive sem a sociologia. Porque todas as pessoas estão sempre em constante socialização. É nessa óptica em que aparece uma das disciplinas de Sociologia, a famosa Sociologia de educação que tem como a finalidade fazer uma abordagem profunda sobre o elo de ligação entre o aluno para com a escola e a escola para com os alunos dentro duma interacção ou relacionamento com a sociedade ou comunidade onde a própria escola se encontra localizada. Os professores e os alunos são indivíduos que vêem duma sociedade onde cada um dos indivíduos tem os seus problemas sociais que podem vir a serem problemas sociológicos na medida em que cria uma desorganização social, ou seja, um comportamento colectivo não aceitável numa organização educacional. Os membros da direcção da escola sem bom modo de comunicação vertical e horizontal, inimizades entre os professores, não há comunicação eficiente ou efectiva entre os professores e os membros da direcção da escola e, também, constante desentendimento educacional. Portanto, a disciplina da sociologia da educação analise todos esses processos educacionais para implantar eficiente relação entre o processo de ensino e aprendizagem e aprendizagem e ensino.
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